No viveiro do Instituto Floresta Viva, localizado no sul da Bahia, ocorre a produção de mudas de espécies endêmicas da Mata Atlântica, com o objetivo de contribuir para a conservação desse bioma ameaçado. Entre as espécies produzidas no terceiro trimestre de 2024, destacaram-se o Jequitibá, Vinhático, Jacarandá-da-Bahia, Fruta-de-macaco, Roxinho e Sibipiruna.
Essas mudas, essenciais para a recuperação de áreas degradadas e a manutenção da biodiversidade local, são cultivadas com técnicas que garantem sua adaptação ao ecossistema regional. O trabalho do viveiro também reforça a importância da educação ambiental e do envolvimento comunitário no processo de restauração da Mata Atlântica.
Além das espécies acima mencionadas tivemos o transplantio de 350 mudas da espécie Andreadoxa flava, coletadas em uma área de cultivo de cacau na CEPLAC, em Itabuna.
A Andreadoxa flava é uma das árvores mais raras do mundo. Até o momento, apenas esta matriz foi identificada como pertencente a um único gênero e uma única espécie dentro da família rutaceae, a mesma família da laranjeira.