Por influência de Otília Maria Nogueira, integrante do Conselho Deliberativo do Floresta Viva, que é fortemente conectada com a causa quilombola, a organização também decidiu apoiar algumas bandeiras assumidas por essas comunidades tradicionais, principalmente o direito ao acesso à terra .
No período de 2006 a 2010, o IFV realizou o diagnóstico participativo de seis grupos em Itacaré, localizados ao longo do Rio de Contas, que contribuiu para a formalização de cinco quilombos: Serra de Água, Acaru, Cuiudos, João Rodrigues e do Fojo. Fazia parte do trabalho do Floresta Viva apoiar o fortalecimento comunitário por meio da criação de conselhos e ajudá-los a estabelecer outras parcerias. Isso coopera com o propósito da organização de potencializar o acesso de comunidades a políticas públicas.